O período mais enriquecedor e cheio de simbologia no ano litúrgico tem gradativamente perdido seu intento mais profundo na vida da comunidade cristã. Tem empobrecido. Quem não se lembra dos tempos de outrora em que nossos pais diziam que não se faz isso, não se come aquilo, reza-se um pouco mais, priva-se de fazer algo mais extravagante e tantos outros itens que devem estar borbulhando na mente de todos nós. Em alguns lugares do país eram cautelosos até com a cor das roupas sem falar no jejum e nas orações que eram multiplicados nesse período.
É... A Quaresma já não é vista como antes. O que mudou? A nossa vida agitada, a “instantaneidade” das coisas, a pressa da navegação on-line e tantas outras questiúnculas na velocidade da luz que tem nos privado de ver a beleza e a espiritualidade próprias desse tempo.
Vivenciar calma e pausadamente cada passo desse momento é fundamental para reflexão e experiência pessoal. A Igreja é desafiada a refazer os passos messiânicos e sobre eles refletir buscando aplicar à sua vida o resultado desse aprendizado. Nesse período ela deve meditar no passo a passo da ultima semana de Jesus antes da gloriosa ressurreição: a entrada triunfal, o brado do povo, os ramos, o jumentinho, o lava pés, a ultima ceia, o ultimo discurso, a oração sacerdotal, as trinta moedas, o canto do galo, a angustia na cruz, as sete palavras finais e o ultimo suspiro, as trevas, o sábado tenebroso e as boas novas na madrugada do domingo. Quantas lições de vida, quanta oportunidade de crescimento.
Refletir nisso tudo, não é desejar novamente que se repita o que foi feito a Jesus, antes é descobrir novas lições práticas para cada um e todos nós. É voltar três anos antes nas margens do rio Jordão e entender as palavras de João Batista: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. É descobrir-se pecador envolvido em amor. É aprender com o silêncio. É reconhecer as limitações, encontrar-se com a Graça inefável. É sentir-se solidário e descobrir-se cristão.
Antes de sair às compras do chocolate para as crianças e da carne branca para o almoço, entre no seu quarto, feche a porta e reze ao Pai em secreto, que em secreto Ele responderá.
Para isso precisarás de tempo. Tempo para ti, para os teus e tempo para Deus. Quarenta dias, quarenta minutos, quarenta segundos... Quaresma!
É... A Quaresma já não é vista como antes. O que mudou? A nossa vida agitada, a “instantaneidade” das coisas, a pressa da navegação on-line e tantas outras questiúnculas na velocidade da luz que tem nos privado de ver a beleza e a espiritualidade próprias desse tempo.
Vivenciar calma e pausadamente cada passo desse momento é fundamental para reflexão e experiência pessoal. A Igreja é desafiada a refazer os passos messiânicos e sobre eles refletir buscando aplicar à sua vida o resultado desse aprendizado. Nesse período ela deve meditar no passo a passo da ultima semana de Jesus antes da gloriosa ressurreição: a entrada triunfal, o brado do povo, os ramos, o jumentinho, o lava pés, a ultima ceia, o ultimo discurso, a oração sacerdotal, as trinta moedas, o canto do galo, a angustia na cruz, as sete palavras finais e o ultimo suspiro, as trevas, o sábado tenebroso e as boas novas na madrugada do domingo. Quantas lições de vida, quanta oportunidade de crescimento.
Refletir nisso tudo, não é desejar novamente que se repita o que foi feito a Jesus, antes é descobrir novas lições práticas para cada um e todos nós. É voltar três anos antes nas margens do rio Jordão e entender as palavras de João Batista: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. É descobrir-se pecador envolvido em amor. É aprender com o silêncio. É reconhecer as limitações, encontrar-se com a Graça inefável. É sentir-se solidário e descobrir-se cristão.
Antes de sair às compras do chocolate para as crianças e da carne branca para o almoço, entre no seu quarto, feche a porta e reze ao Pai em secreto, que em secreto Ele responderá.
Para isso precisarás de tempo. Tempo para ti, para os teus e tempo para Deus. Quarenta dias, quarenta minutos, quarenta segundos... Quaresma!
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