Quem pode negar que o Mestre sempre está certo? Foi Ele quem disse a Pedro para pescar um peixe e dentro do peixe haveria uma moeda para que eles pagassem seus tributos; Pedro assim o fez, pescou um peixe e lá estava a moeda predita. Noutra feita, disse para seus discípulos prepararem a páscoa, e para isso deveriam seguir um homem que estaria carregando um cântaro; tudo aconteceu exatamente como o Mestre havia dito. Também a Pedro disse: “Três vezes me negarás, antes que o galo cante”. “De maneira alguma, Senhor” – respondeu Pedro – “jamais te negarei”. Ao cantar do galo, para infelicidade de Pedro, Cristo havia acertado de novo.
Muitas vezes é difícil para nós entendermos os ensinamentos de Cristo, pois nem sempre nos parece ter lógica! Você sabe: “é dando que se recebe”, “quem perde a vida... esse a ganha”, “quem quer ser grande seja o menor” e assim vai. O duro é que por mais que relutemos, no fim sempre acabamos tendo que admitir: O Mestre estava certo!
“Vão até o povoado ali adiante. Logo que vocês entrarem lá, encontrarão preso um jumentinho que ainda não foi montado. Desamarrem o animal e o tragam aqui. Se alguém perguntar por que vocês estão fazendo isso, digam que o Mestre precisa dele” (Lucas 19:30-31 NTLH).
O Mestre sempre está certo! Lá estava o dito burrico! Mas tinha dono. Claro que o Mestre sabia disso, por isso, já alertara aos discípulos para quando fossem interrogados, respondessem que o Mestre precisava do jumentinho. Depois que essa predição também se cumpriu, nenhuma outra pergunta se fez. Mesmo sem entender nada, os donos do burrico (zero Km) se aquietaram.
Logo adiante, podemos ler, nas Escrituras, o Mestre entrando triunfalmente em Jerusalém, como Rei, assentado no jumento. E diziam todos: “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!” (Lucas 19.38 RA).
Difícil mesmo é nos desapegarmos dos burricos de nossa vida. Aprisionamo-nos aos bens materiais, casas, carros, como se isso fosse o que há de melhor nesta vida. Apegamo-nos às nossas filosofias, teologias e razões para nos firmarmos acima daqueles a quem, embora discordemos, deveríamos ter ao nosso lado, caminhando juntos no amor de Cristo que supera todas as diferenças. Que teologia é essa que tem criado diversas barreiras entre nós e nos impede de amarmos uns aos outros? Não caminha essa teologia no rumo oposto ao que o próprio Cristo ensinou?
Rezamos para que venha a nós o Reino do Pai Nosso que está no céu, mas negamo-nos a nos desapegarmos de nossos burricos. Pois nos parece mais certo provar que estamos certos do que agirmos de forma certa. Teses são elaboradas sobre o amor de Deus, mas pouco ou nada sabemos sobre como amar com o amor divino. É como ficarmos discutindo o porquê dos outros passarem fome enquanto estamos fartos, sem nos darmos conta de que eles padecem, exatamente, por que nós discutimos enquanto deveríamos estar repartindo.
Deixe o burrico pra lá. Aquiete-se diante do que você não consegue entender, deixe pra lá o que te adoece e consome tua paz, arrisque-se em amar, surpreenda-se em se doar, confie em Deus e deixe-O cuidar de tudo. Só assim veremos o Rei entrar pelas portas de nossa vida, de nossa comunidade, de nossa família e nossas amizades, dando sentido à nossa existência e nos fazendo usufruir o que há de melhor nessa vida: o sorriso inocente, o abraço fraterno, o elogio sincero, o choro sem fingimento, coisas simples da vida, que só tem quem sabe desapegar-se da própria vida, para receber a vida que a Vida tem para dar.
Muitas vezes é difícil para nós entendermos os ensinamentos de Cristo, pois nem sempre nos parece ter lógica! Você sabe: “é dando que se recebe”, “quem perde a vida... esse a ganha”, “quem quer ser grande seja o menor” e assim vai. O duro é que por mais que relutemos, no fim sempre acabamos tendo que admitir: O Mestre estava certo!
“Vão até o povoado ali adiante. Logo que vocês entrarem lá, encontrarão preso um jumentinho que ainda não foi montado. Desamarrem o animal e o tragam aqui. Se alguém perguntar por que vocês estão fazendo isso, digam que o Mestre precisa dele” (Lucas 19:30-31 NTLH).
O Mestre sempre está certo! Lá estava o dito burrico! Mas tinha dono. Claro que o Mestre sabia disso, por isso, já alertara aos discípulos para quando fossem interrogados, respondessem que o Mestre precisava do jumentinho. Depois que essa predição também se cumpriu, nenhuma outra pergunta se fez. Mesmo sem entender nada, os donos do burrico (zero Km) se aquietaram.
Logo adiante, podemos ler, nas Escrituras, o Mestre entrando triunfalmente em Jerusalém, como Rei, assentado no jumento. E diziam todos: “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!” (Lucas 19.38 RA).
Difícil mesmo é nos desapegarmos dos burricos de nossa vida. Aprisionamo-nos aos bens materiais, casas, carros, como se isso fosse o que há de melhor nesta vida. Apegamo-nos às nossas filosofias, teologias e razões para nos firmarmos acima daqueles a quem, embora discordemos, deveríamos ter ao nosso lado, caminhando juntos no amor de Cristo que supera todas as diferenças. Que teologia é essa que tem criado diversas barreiras entre nós e nos impede de amarmos uns aos outros? Não caminha essa teologia no rumo oposto ao que o próprio Cristo ensinou?
Rezamos para que venha a nós o Reino do Pai Nosso que está no céu, mas negamo-nos a nos desapegarmos de nossos burricos. Pois nos parece mais certo provar que estamos certos do que agirmos de forma certa. Teses são elaboradas sobre o amor de Deus, mas pouco ou nada sabemos sobre como amar com o amor divino. É como ficarmos discutindo o porquê dos outros passarem fome enquanto estamos fartos, sem nos darmos conta de que eles padecem, exatamente, por que nós discutimos enquanto deveríamos estar repartindo.
Deixe o burrico pra lá. Aquiete-se diante do que você não consegue entender, deixe pra lá o que te adoece e consome tua paz, arrisque-se em amar, surpreenda-se em se doar, confie em Deus e deixe-O cuidar de tudo. Só assim veremos o Rei entrar pelas portas de nossa vida, de nossa comunidade, de nossa família e nossas amizades, dando sentido à nossa existência e nos fazendo usufruir o que há de melhor nessa vida: o sorriso inocente, o abraço fraterno, o elogio sincero, o choro sem fingimento, coisas simples da vida, que só tem quem sabe desapegar-se da própria vida, para receber a vida que a Vida tem para dar.
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