Por José Fernandes
MINUTO DE REFLEXÃO
“Por que observas o cisco no olho do teu irmão e não reparas na trave que está no teu próprio olho?”.(Mt 7,3)
Volta e meia o Brasil passa por momentos de sobressalto com notícias veiculadas pela mídia. Um jornalista brasileiro, que investiga agressão a crianças, diz numa reportagem da Folha de São Paulo, não me lembro exatamente a data, que 20% das crianças neste país são agredidas pelos pais ou por terceiros. Tragédias geradas pela violência dentro do ambiente familiar horrorizam a todos. É a violência de pais contra seus próprios filhos, e vice-versa; de babás que agridem crianças e idosos; homem que bate em sua mulher, irmão que agride irmão e assim por diante. Quando assistimos indignados a esses crimes, imediatamente criticamos e apontamos os culpados. Tornamo-nos juízes da vida dos outros sem os ouvir nem saber se as provas são verdadeiras ou não. Enquanto estamos ligados e julgando um único caso, nos damos conta de que atitudes como estas são freqüentes em todos os lugares.
É muito comum nos preocuparmos com o que acontece na vida das outras pessoas e esquecermos que também somos imperfeitos, cheios de pecado, e que cometemos grandes e violentos erros. Temos uma tendência a falar da vida dos outros, nos considerando os melhores, porque os outros não são como nós somos. Jesus chama a nossa atenção para estas questões. “Por que olhas o cisco no olho do teu irmão e não vês a trave no teu próprio olho?”. Cisco e trave: qual é o maior? O mestre Jesus quer mostrar aqui que somos iguais ou mais pecadores do que os outros. Que devemos olhar para o que fazemos e não para o que os outros fazem ou deixam de fazer. É uma atitude de respeito às pessoas e de humildade diante de Deus.
Eis mais um exercício de vivência cristã. E é muitas vezes dentro da própria Igreja que exercitamos mais. Os cristãos correm o risco de pensar que são melhores do que os outros e que o direito de julgar as pessoas condenando-as pelos seus erros. Muitas vezes, como na história do início, condenamos antes mesmo de um veredicto. Vamos olhar para as nossas ações, vamos fazer um profundo exame de consciência procurando interpretar tudo da melhor maneira possível.
Pense nisso. Tenha um ótimo final de semana e... Fique com Deus!
Volta e meia o Brasil passa por momentos de sobressalto com notícias veiculadas pela mídia. Um jornalista brasileiro, que investiga agressão a crianças, diz numa reportagem da Folha de São Paulo, não me lembro exatamente a data, que 20% das crianças neste país são agredidas pelos pais ou por terceiros. Tragédias geradas pela violência dentro do ambiente familiar horrorizam a todos. É a violência de pais contra seus próprios filhos, e vice-versa; de babás que agridem crianças e idosos; homem que bate em sua mulher, irmão que agride irmão e assim por diante. Quando assistimos indignados a esses crimes, imediatamente criticamos e apontamos os culpados. Tornamo-nos juízes da vida dos outros sem os ouvir nem saber se as provas são verdadeiras ou não. Enquanto estamos ligados e julgando um único caso, nos damos conta de que atitudes como estas são freqüentes em todos os lugares.
É muito comum nos preocuparmos com o que acontece na vida das outras pessoas e esquecermos que também somos imperfeitos, cheios de pecado, e que cometemos grandes e violentos erros. Temos uma tendência a falar da vida dos outros, nos considerando os melhores, porque os outros não são como nós somos. Jesus chama a nossa atenção para estas questões. “Por que olhas o cisco no olho do teu irmão e não vês a trave no teu próprio olho?”. Cisco e trave: qual é o maior? O mestre Jesus quer mostrar aqui que somos iguais ou mais pecadores do que os outros. Que devemos olhar para o que fazemos e não para o que os outros fazem ou deixam de fazer. É uma atitude de respeito às pessoas e de humildade diante de Deus.
Eis mais um exercício de vivência cristã. E é muitas vezes dentro da própria Igreja que exercitamos mais. Os cristãos correm o risco de pensar que são melhores do que os outros e que o direito de julgar as pessoas condenando-as pelos seus erros. Muitas vezes, como na história do início, condenamos antes mesmo de um veredicto. Vamos olhar para as nossas ações, vamos fazer um profundo exame de consciência procurando interpretar tudo da melhor maneira possível.
Pense nisso. Tenha um ótimo final de semana e... Fique com Deus!
Parabéns, meu pai! Essa é uma reflexão sempre oportuna! O fato de não enxergarmos a trave no próprio olho reporta-nos à importância de vivermos em comunhão, exortando-nos uns aos outros, com amor e mansidão. E quando somos exortados devemos receber a exortação com alegria e espírito humilde, a fim de nos corrigirmos.
ResponderExcluirParabéns, Pr. Julio, por enriquecer ainda mais seu blog com a participação efetiva de seu pai. Seus textos são sempre objetivos, reflexivos e edificantes.
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