Recebi e repasso na integra:
Dois cenários: 1959 e 2010. Quanta diferença! Veja só:
Cenário 1: João não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba os colegas.
Ano 1959: É mandado à sala da diretoria, fica parado esperando 1 hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e volta tranquilo à classe.
Ano 2010: É mandado ao departamento de psiquiatria, o diagnosticam como hiperativo, com transtornos de ansiedade e déficit de atenção em ADD. O psiquiatra lhe receita Rivotril. Transforma-se num zumbi. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz.
Cenário 2: Luís quebra o farol de um carro no seu bairro.
Ano 1959: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro... A Luís nem passa pela cabeça fazer outra nova “cagada”. Cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
Ano 2010: Prendem o pai de Luís por maus-tratos. O condenam a cinco anos de reclusão e por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luís se volta para as drogas, delinque e fica preso num presídio especial para adolescentes.
Cenário 3: José cai enquanto corria no pátio do colégio e machuca o joelho. Sua professora, Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo...
Ano 1959: Rapidamente, João se sente melhor e continua brincando.
Ano 2010: A professora Maria é acusada de abuso sexual, condenada a três anos de reclusão. José passa cinco anos de terapia em terapia. Seus pais processam o colégio por negligência e a professora por danos psicológicos, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida.
Cenário 4: Disciplina escolar
Ano 1959: Fazíamos bagunça na classe. O professor nos dava umas boas palmatórias e, chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade.
Ano 2010: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo . Nosso velho vai até o colégio se queixar do docente e, para consolá-lo, compra uma moto para o filhinho.
Cenário 5: 31 de outubro.
Ano 1959: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Não acontece nada.
Ano 2010: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão falta de libido, apetite e nas mulheres aparece celulite.
Cenário 6: fim das férias.
Ano 1959: Depois de passar férias com toda a família enfiada num Gordini depois 15 dias de sol na praia, hora de voltar. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
Ano 2010: Depois de voltar de Cancun, numa viajem ‘all inclusive’, terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, pânico, ataque e seborreia....
Fica, então, a pergunta: “Quando e quem foi que nos transformou neste bando de bostas? Temos futuro num país onde delinquentes “dimenor” e “dimaior” são vítimas e as pessoas de bem são bandidos?”
- Temos FUTURO num país onde delinquentes “dimenor” e “dimaior” são vítimas e as pessoas de bem são bandidos?” -
ResponderExcluirReverendo: O nosso FUTURO não é nessa pátria. Nossa pátria é outra; pertencemos a um reino onde as leis criadas procedem do mais justo juiz. E somos herdeiros dela, filhos de Deus. Pelo sacrifício de Jesus Cristo fomos resgatados deste mundo, o qual o senhor muito bem descreveu. Somos peregrinos neste mundo, trabalhando na seara para irmos aonde realmente pertencemos.
Quanto ao reino deste mundo, sabemos quem é o rei. Os seus propósitos são claros: morte, roubo e destruição. Basta olharmos as leis por ele criadas, as tendências nacionais e mundiais e como o mundo se desenvolve para a aparição do Anti-Cristo.
Na verdade meu caro, a resposta a sua pergunta é não. Não há futuro nesse país. A única pátria onde há futuro é o Reino dos céus.
Abração, Paz em Cristo a todos!
Caro Diego, um país assim não tem futuro, mas a missão da igreja é justamente transformar o mundo levando salvação a ele. Jesus não ensinou que deveríamos fugir para o reino dos céus, mas sim trabalhar e orar para que o Reino do Pai venha a nós.
ResponderExcluirAcredito no futuro!