Há alguns dias, conversava com um amigo programador, expert em IA (Inteligência artificial), que me explicava a complexidade e superioridade da inteligência biológica.
A IA é capaz de fazer cálculos e até resolver problemas complexos. Entretanto, isso sempre ocorrerá de forma objetiva, isto é, o computador resolverá os problemas com base nos objetos relacionados em seu banco de dados. É exatamente aí que começa a diferença.
A inteligência humana, ou inteligência biológica, é capaz de enfrentar problemas considerando não apenas os dados objetivos, mas também os fatores subjetivos, que são de número infinito e imperceptível a qualquer máquina.
Uma máquina pode calcular uma série de reações a partir de dados pré-estabelecidos, mas não pode considerar fatores subjetivos como o amor, a dignidade, a lealdade, a amizade e coisas semelhantes a essas que simplesmente podem mudar o rumo de qualquer resolução diante das circunstâncias da vida.
Assim, o fato de que a inteligência biológica é infinitamente superior à artificial não é nenhum problema. O problema é quando a inteligência biológica se reduz ao grau de IA, analisando somente as circunstâncias aparentes, perdendo a capacidade de considerar os fatores subjetivos como a ação do amor e a intervenção divina.
Quando alguém perde a fé e deixa de considerar o invisível, o divino, o transcendente e passa a confiar somente no que os olhos vêem, ele confina sua mente à condição de uma IA que é, diga-se de passagem, meramente burra.
A capacidade de considerar as subjetividades, de crer no invisível, é a diferença que nos faz confiar em Deus, acreditar no futuro, não perder a esperança, não desistir nunca e vencer o invencível. Pois não andamos por vista, mas por fé, seguros na bem-aventurança de crer sem ver.
Christus Victor! Semper Invictos!
amei gosto muito desse Blog. me ajuda em minha meditações adiaria.
ResponderExcluirabração
se tiver uma meditação sobre voto de pobreza mande para eu ver. fraternalmente
luciano
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